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A mostrar mensagens de abril, 2009

As The Times Goes By…

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Dizer que o tempo voa… parece ser mais uma daquelas frases de cliché, é tão banal quanto dizer eu te amo ou és a mais bonita de todas! Certas frases perderam a sua “objectividade” com o passar do tempo, por acção directa dos homens, a banalidade por sua vez, “temporizou-se”. A pressão e o tempo andam de mão dadas 24 horas por dia, a pressão aumenta a cada minuto que passa, um minuto perdido, significa um desejo, ou conquista a menos. O tempo contrariamente que muita gente pensa e crê, não voa, passa consoante o ritmo estabelecido, somos nos seres ditos “iluminados” que não prestamos atenção a sua passagem, e quando ela já leva vantagem reclamos porque passa rápido ou porque a sua passagem é lenta e demorada, o segundo caso aplica-se mais na nossa juventude, quando a pressa de sermos adultos levamos a desejar que ela passe num piscar de olhos. Ao tempo atribuímos as rugas, as mágoas, as tristezas, os quilos extras, os cabelos brancos, enfim o tempo é o eterno depósito de culpas. O tempo

O talentoso Carl Lewis Hamilton… O Filho da Determinação!

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A façanha protagonizada pelo Hamilton, haveria de chegar um dia (pelo que representa círculo da vida) e chegou tão rápido quanto a sua meteórica ascensão ao Olimpo da F1. Quem teve o privilégio de assistir ao final de uma corrida mais emocionante desde que eu vejo a F1, pude testemunhar a consagração do mais novo campeão de mundo de sempre da F1, negro, e de nome Carl lewis Hamilton. O nome Carl Lewis, não é estranho, nem novo no panorama do desporto internacional, muito antes da chegada triunfal do D.Lewis 2º já outro Lewis era, notícia pelas suas façanhas nas pistas de atletismo de todo o mundo. Carl Lewis, apelidado de "filho do vento", ajudou a transformar as competições num show planetário de milhões de dólares. Sua fama pode ser medida pelas contas bancárias. Carl Lewis, foi senhor absoluto das pistas de atletismo nas décadas de oitenta e noventa. Começou a despontar em 1984, nas Olimpíadas de Los Angeles. Disputou quatro Olímpicas e se despediu em 1996, em Atlanta com

Senhor Esperança!

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“E para aqueles que se perguntam se o farol dos EUA ainda ilumina tão fortemente: esta noite demonstramos mais uma vez que a força autêntica de nossa nação vem não do poderio de nossas armas nem da magnitude de nossa riqueza, mas do poder duradouro de nossos ideais: democracia, liberdade, oportunidade e firme esperança.” Nos últimos meses o mundo girou a 180º tremeu tanto, que muitos imaginaram uma nova ordem mundial: A velha e boa Anarquia Total. Foram tantas as crises económicas, fraudes e falências de instituições bancárias, de seguradoras, de empresas de grande porte, que o receio não era mais quem ia falir, mas onde e quando. Foi nesse cenário no mínimo apocalíptico que os Estados Unidos foram as eleições presidências, entre o velho herói de guerra o republicano John McCain, e o democrata raizing star Barack Obama. Lembro-me da primeira vez que o ouvi e vi pela primeira vez na TV Portuguesa (RTP1) até então desconhecido (para mim) o senador Barack Obama, presente na minha memó