Muitas vezes viajo em meus pensamentos Num estado nostálgico sem transparência Tentando reprimir e guardar os meus sentimentos E cada vez mais aumentando a minha vivência Já nem sei o que passei e o que esperei Saudades do tempo menino e do tempo inocente Das coisas que não vivi e não realizei No contemplar das belas coisas do tempo presente Recordo-me com tristeza de quantas vezes morri Do doce vigor do sorriso das tantas que ressuscitei Saudades de abraços perdidos que não repeti... Das aventuras que nunca vivi... , das lágrimas que nunca chorei Jamais me esquecerei dos momentos felizes Das companhias e de toda a alegria e ternura Dos lugares que não deixei as raízes E as amizades que só deixaram amargura Ah, minha doce criança que agora cresceu Saudades da amizade pra sempre perdida Dos sonhos nunca vividos e do amor que agora morreu Dos olhinhos por entre a vidraça e a terrível dor da partida São tantas lembranças, tantas... O mundo gira e com ele a sempre certeza Que a vida é de c
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A mostrar mensagens de novembro, 2010