Identidade


“Conheces-te a ti mesmo”.
O silencio de nossos pensamentos conduzem-nos a uma reflexão sobre a existência humana. Sabemos, pois, que movidos por ações, transformamos reescrevemos e flexibilizamos o meio em que fazemos parte. Este meio reflete em nos respostas condizentes ás nossas expectativas, desejos e programas. Um ciclo vital e harmonioso nos capacita a enfocar em tamanha proporção nossos feitos no mundo. Estar atento ás propostas incumbidas pelas vidas, caracterizar factos, entoar respostas e acrescentar valores, nos torna mais atuantes, concretos e possibilitadores.
A pergunta é: Conhece-te a ti mesmo? O mundo está em plena actividade com suas ascensões e declínios que nos deixa por vezes, confusos em meio a tantos saberes e deveres pessoais e constitucionais. São regras, paradigmas, sugestões (...). Somos parte integrante deste “louco” processo e cada ação tomada, coloca-nos a par ou par a parte de tudo que inserimos em nossa vida. E como anda nosso mundo interior, nossa base estrutural e formadora de nosso “in”? Estamos tão voltados para o exterior com suas mirabolantes transformações que acabamos por esquecer de nós, de nosso “eu” e, perdemos ai, nossa identidade.
Quem sou eu? Qual o meu papel nesta sociedade? Que contribuição posso gerar sendo atuante e participante Quais são os meus limites... O que me limita?
Como posso ir mais além dos meus limites sem perder meu foco de origem? Responder estas questões é se felicitar com as respostas é sinal de completo e reciprocidade entre o “eu” significativo e o mundo tão imprevisível. Responder estas questões é mostrar capacitado e externo. Representa estar atuante. Conhecermo-nos facilita o convívio, habilita a prática social, condiciona á interlocução, acresce significados, valoriza-se a vida plenamente. Nossa identidade é nossa parcela de contribuição para melhor ia do mundo ao qual fazemos parte.
Identifique-se.
Escrito por: Ronaldo J. Mariano
Educador Físico, Especialista em Psicomotricidade pela (IAVM)

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