ANTES DE PARTIR
ANTES DE PARTIR
Antes de partir
Encherei os meus olhos, a minha memória
Do verde (verde, verde!) do meu País
Para que quando tomado pela saudade
Verde seja a esperança
Do regresso breve
Antes de partir
Encherei os meus ouvidos, a minha memória
Do palpitar que esmorece, enquanto à noite
Cresce sobre a cidade e no campo
Feito o silêncio dos homens e dos rádis...
(José Carlos Schwarz, poeta, músico e compositor guineense)
Hoje não vou falar das tuas traições, nem dos teus constantes erros infantis, sequer referir esse teu lado obscuro e selvagem, hoje, quero e somente falar do teu outro lado, falar das tuas belezas, das tuas imensas riquezas, da harmonia da tua gente, dos teus rios e mares, do teu manto verde, das belas paisagens das tuas imensas ilhas e ilhotas, do teu chão vasto e fértil, das praias encantadoras e virgens, aonde o sol, praticamente brilha todo o ano, com fontes de emoção e energia renovada, próprios do clima africano, quero falar de um cenário paisagístico de uma beleza única. Quero falar da tua cultural bastante rica e diversificada, mosaico étnico cultura essa que varia de etnia para etnia, passando desde, a diferença linguística, da dança, de expressão artística, de tradição musical ate as manifestações culturais. Quero cantar e dançar os sons do teu “Gumbe” e da “Tina”, quero falar do mês do Fevereiro, do teu Carnaval, que não sendo dos mais famosos do mundo, é no entanto, inigualável quer na sua alegria contagiante, quer na sua simbologia. A praça dos heróis nacionais “Império” falar do Império é referir os teus filhos ilustres, de Cabral, Titina Sila, Domingos Ramos, José Carlos Schwarz, e muitos outros, quero prestar homenagens as mães, a essas bravas combatentes, incansáveis na luta do dia a dia. Quero pedir-te perdão pelas ofensas grosseiras, que te grito quando, estou de cabeça perdida.
Antes de partir
Encherei os meus olhos, a minha memória
Do verde (verde, verde!) do meu País
Para que quando tomado pela saudade
Verde seja a esperança
Do regresso breve
Antes de partir
Encherei os meus ouvidos, a minha memória
Do palpitar que esmorece, enquanto à noite
Cresce sobre a cidade e no campo
Feito o silêncio dos homens e dos rádis...
(José Carlos Schwarz, poeta, músico e compositor guineense)
Hoje não vou falar das tuas traições, nem dos teus constantes erros infantis, sequer referir esse teu lado obscuro e selvagem, hoje, quero e somente falar do teu outro lado, falar das tuas belezas, das tuas imensas riquezas, da harmonia da tua gente, dos teus rios e mares, do teu manto verde, das belas paisagens das tuas imensas ilhas e ilhotas, do teu chão vasto e fértil, das praias encantadoras e virgens, aonde o sol, praticamente brilha todo o ano, com fontes de emoção e energia renovada, próprios do clima africano, quero falar de um cenário paisagístico de uma beleza única. Quero falar da tua cultural bastante rica e diversificada, mosaico étnico cultura essa que varia de etnia para etnia, passando desde, a diferença linguística, da dança, de expressão artística, de tradição musical ate as manifestações culturais. Quero cantar e dançar os sons do teu “Gumbe” e da “Tina”, quero falar do mês do Fevereiro, do teu Carnaval, que não sendo dos mais famosos do mundo, é no entanto, inigualável quer na sua alegria contagiante, quer na sua simbologia. A praça dos heróis nacionais “Império” falar do Império é referir os teus filhos ilustres, de Cabral, Titina Sila, Domingos Ramos, José Carlos Schwarz, e muitos outros, quero prestar homenagens as mães, a essas bravas combatentes, incansáveis na luta do dia a dia. Quero pedir-te perdão pelas ofensas grosseiras, que te grito quando, estou de cabeça perdida.
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