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A mostrar mensagens de outubro, 2009

Amor, Love, Amoré

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Alguém disse que, a “Saudade é um sentimento que não se explica, e talvez seja mais difícil defini-lo do que definir o amor, visto que a saudade é uma conseqüência dolorosa de amar...” e tu me perguntaste, porque nunca escreve sobre uma namorada? Ao que respondi; ”Não sei porque nunca postei nada em relação e esse assunto, mas já escrevi” Aqueles que amam e são amados, são uns privilegiado... Nós os humanos não estamos capacitados para separarmos o físico do emocional, por isso que mesmo quando os nossos corações estão cheios de amor não somos capazes de manter a fé nele nas, horas de escuridão! Deixando de lado as emoções pergunto-te, do que adianta escrever sobre amor? Apenas sei que o amor nasce, desenvolve, cresce, esmorece, e morre, para nascer de novo num outro peito, afinal é o ciclo da vida, mas há aqueles que garantem (é quem sou eu para duvidar) que nem mesmo a morte acaba com um grande amor. O coração pulsa, acelera, e os apaixonados sorriem com olhos húmidos. Uma verdade

O presunçoso preguiçoso

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“Maldito sejas Malam” foi assim que um amigo terminou seu “temperado” e-mail, esse que agora reescrevo na intriga. “ Quem pensas ou julgas ser? Dan Brown, Ernest Hemingway, Neruda ou Gabriel Garcia Marques? És bom admito talvez bom demais, mais ao mesmo tempo um presunçoso preguiçoso, a quem Deus deu o Don da escrita, com que propósito não sei. Podes responder-me a seguinte questão, Criastes o raio do Blog porque? Não adiante responderes com esse teu modo politicamente correcto de ser! Maldito sejas Malam!” O Pedro é apenas mais um critico, melhor dizendo o Pedro faz parte de uma lista interminavel de amigos e leitores do Banobero que querem a minha cabeça. Queria poder inventar uma desculpa pluasivel de crença, mas para ser sincero nem mesmo eu acreditaria nela, então a solução é apresentar a minha defesa perante a esse pelotão de inquisição da melhor maneira que posso, no caso é escrever. Se vou ser absolvido ou condenado não sei, se bem que lá no fundo já sei qual a sentença ... P

Ânsia de Redenção

Este Poema NÃO É MEU, mas não resiste a posta-lo aqui no Banobero, encontrei-o num Blog chamado VALE DAS SOMBRAS (http://valedassombras.blogspot.com/2008/02/nsia-de-redeno.html) recomendo a todos uma visita a este Blog. Ânsia de Redenção Confesso que me perdi Por entre as estradas da ingenuidade E os caminhos da inocência, E que vivi numa ilusão sem nome, Feita de fé inútil E moldada em esperança vã. Acreditei cegamente Nas imagens que o mundo me mostrava, E construí castelos de confiança Onde não devia haver senão deserto. Sacrifiquei o melhor da minha alma À vaga ilusão de uma amizade Que nem sequer existe E, por isso, Hoje estou sozinho\a No abismo da minha desilusão. Onde eu criei um palácio de sonhos, Hoje há apenas um destroço, Ruína dos meus ideais mortos, Criados pela cegueira E estilhaçados pela mágoa. A ingenuidade fez-se ressentimento, Cego a todos os sinais E surdo a todas as súplicas de piedade, E a ilusão da felicidade Desfez-se em fragmentos de traição, Lágrimas de sangu